"Ele estava também acessando dados relativos a partidos políticos, diretórios, veículos de partidos políticos. Essa é uma conclusão minha, mas pela função da Casa Militar, que está a serviço à senhora governadora do Estado, eu ainda não consegui entender o por quê de ele estar acessando estes dados, que tipo de perigo à segurança da governadora isso poderia causar. Eu não acredito que ele estivesse fazendo isso por livre vontade."
(trecho da coletiva de imprensa do promotor criminal de Canoas, Amilcar Macedo, sobre a investigação que levou a prisão o sargento da Brigada Militar lotado no gabinete da governadora Yeda Crusius (PSDB) na última sexta-feira - 03.10)
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Um comentário:
Pois, é. A que estado de coisas chegamos com esta tucanada sem vergonha manchando as tradições e templos públicos do Rio Grande Sul. Um sargentinho de fundo de palácio já tem sua cota de propina própria, e ao ser transferido exige aumento em sua função gratificada para cobrir o que deixaria de ganhar com suas sacanagens. Imagina o que não estarão levando de bola os mais bem assentados naquele prédio. Quanto levará um assessor e a recepcionista?
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