Novamente a ponte móvel do Guaíba apresentou problemas tumultuando a vida na capital e região metropolitana. A ponte, até onde sei, estaria dentro do objeto da concessão (privatização) realizada à CONCEPA. A conservação e manutenção da ponte, portanto, seria de responsabilidade da empresa concessionária que recebe em troca os generosos pedágios cobrados na rodovia.
A concessionária deveria, então, justificar a falha no serviço e pedir desculpas pelos transtornos causados à população, certo? Nada disso, muito pelo contrário, o responsável pela concessionária não hesitou em apenas afirmar que "a vida útil da ponte está no limite". Ou seja, o concessionário age como se nenhuma responsabilidade tivesse sobre o evento.
Só faltou cobrar do governo obras de recuperação ou a construção de uma nova ponte para concessionária explorar a cobrança de novos pedágios. Uma maravilha de negócio que permite a obtenção certa de lucros exorbitantes, sem investimentos, sem riscos. É para isso que os brasileiros pagam os pedágios mais caros do mundo.
4 comentários:
Agora os pedágios estão com o governo federal. Basta o Lula e o PT terminar com eles. Quanta desfaçatez em certa crítitcas.
Vou aproveitar e dizer o que penso sobre a famosa Ponte do Guaíba. Nunca entendi o vão móvel. Qual é a lógica de fazer uma ponte tenha que ser levantada para passar um navio. E porque os navios precisam passar pela ponte se o porto é antes dela. Respondam-me com urgência pois estou enlouquecendo com esta dúvida. Cada vez que falarem na ponte vou colocar este comentário.
exitar (?) talvez venha de êxito = sucesso.
já HESITAR, hesitante é parecido com titubeante, indeciso ...
x(a): elektrofossile
É vero. Paguei mais esse mico. Obrigado pelo aviso. Já corrigi.
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