O sucesso da diplomacia brasileira em mediar, juntamente com a Turquia, um acordo com Irã para troca de urânio por combustível nuclear produziu nas redações da mídia corporativa cenas que oscilaram entre o trágico e o cômico. Primeiramente, a linha editorial dominante apontava para baixa possibilidade de êxito da iniciativa brasileira, uma verdadeira missão impossível, uma perda de tempo. Diante do sucesso, os comentários foram forçosamente mudados para "deu certo, mas não produzirá resultados".
Uma verdadeira aposta no mau agouro. Uma posição cada dia mais difícil de sustentar publicamente.
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