Liderados pela ex-governadora do Alasca, Sarah Palin (foto ao lado), o movimento de direita ultraconservador estadunidense denominado Tea Party promoveu uma manifestação no último sábado (28/08) em Washington. O objetivo, segundo seus organizadores, era despertar a América (leia-se EUA) para os valores de Deus e render homenagem às tropas de ocupação que o País mantém no Iraque e Afeganistão.
Além disso, a pretensa intenção dos organizadores incluia celebrar o renascimento da nação na fé cristã. Mas, não faltaram fortes demonstrações do caráter ufanista, conservador e xenófobo do movimento. Formado majoritariamente por brancos cristãos, o Tea Party mescla uma espécie de extremismo neoliberal, fundamentalismo religioso cristão e rejeição às minorias raciais e religiosas.
Como a mídia corporativa retraria um movimento com essas características num País não alinhado aos interesses estadunidenses?
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