O vídeo acima foi retirado do combativo blog Tijolaço do Brizola Neto. Trata-se de uma matéria da EPTV, afiliada da Globo em Campinas, que resume perfeitamente o modelo de concessões de rodovias criado pelo tucanato em São Paulo. Desde o início do programa de privatização das rodovias paulistas, em 1998, os tucanos criaram um novo pedágio a cada 40 dias.
Um absurdo que compromete o desenvolvimento e afeta a vida das pessoas, gerando custos exorbitantes para população e lucros abusivos para os concessionários. Os gaúchos tiveram uma pequena prova desse modelo que começou a ser implantado no governo Britto (PMDB). Os nefastos efeitos ajudaram a derrotar aquele governo e tornar a privatização das rodovias tema maldito no Estado.
Segundo o relatório produzido pelo Tribunal de Constas do Estado do Rio Grande do Sul:
* as estradas gaúchas não estão sendo fiscalizadas;
* estão mal conservadas;
* os parâmetros de qualidade constantes nos contratos de concessão permitem a aceitação de trechos classificados até como péssimos;
* desde 2004 não há nem um programa de investimentos em obras de conservação;
Com tudo isso, as concessionárias arrecadam aproximadamente R$ 400 milhões de reais por ano no Estado (muito mais que o investimento médio do Estado em toda a malha rodoviária nos últimos anos). Um bom exemplo do quanto algumas medidas privatizantes do receituário neoliberal podem custar à sociedade.
Segundo o relatório produzido pelo Tribunal de Constas do Estado do Rio Grande do Sul:
* as estradas gaúchas não estão sendo fiscalizadas;
* estão mal conservadas;
* os parâmetros de qualidade constantes nos contratos de concessão permitem a aceitação de trechos classificados até como péssimos;
* desde 2004 não há nem um programa de investimentos em obras de conservação;
Com tudo isso, as concessionárias arrecadam aproximadamente R$ 400 milhões de reais por ano no Estado (muito mais que o investimento médio do Estado em toda a malha rodoviária nos últimos anos). Um bom exemplo do quanto algumas medidas privatizantes do receituário neoliberal podem custar à sociedade.
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