Em 22 de março de 2009, com o título "O Recado", publicamos o seguinte:
Caso se confirme a notícia de exclusão do delegado Protógenes Queiroz, responsável pela investigação que prendeu o banqueiro Daniel Dantas entre outras famosas e bem sucedidas operações contra o crime organizado, a sociedade entenderá o seguinte recado: combater o crime de colarinho branco é perigoso e não compensa.
Um fato que certamente ficará na conta do moderadíssimo e conciliador governo LULA.
Pois ontem, foi noticiado que a Polícia Federal suspendeu por 60 dias o delegado Protógenes Queiroz como resultado do processo disciplinar movido pela corporação. O processo apurava a suposta participação de Protógenes em um comício do candidato a prefeito de Poços de Caldas (MG). A decisão foi tomada pelo Diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Correa, nomeado pelo Ministro da Justiça Tarso Genro.
Em reportagem publicada pela Revista Carta Capital, Correa foi acusado da prática de tortura contra uma empregada doméstica no Rio Grande do Sul. O inquérito que apurou o fato foi arquivado.
Nenhum dos acusados no inquérito comandado pelo delegado Protógenes, que resultou na prisão do banqueiro Daniel Dantas, está preso. O único punido, até o momento, é o próprio delegado.
Como já dissemos antes aqui no blog, o candidato ao governo gaúcho e atual Ministro da Justiça, Tarso Genro, tem grande parte de responsabilidade nesse lastimável episódio. Assim como em passado recente, quando ajudou a direita gaúcha a desgastar um governo popular do seu próprio partido por motivações individuais, parece repetir o modus operandi que fez a fama do partido comunista da antiga União Soviética.
Em reportagem publicada pela Revista Carta Capital, Correa foi acusado da prática de tortura contra uma empregada doméstica no Rio Grande do Sul. O inquérito que apurou o fato foi arquivado.
Nenhum dos acusados no inquérito comandado pelo delegado Protógenes, que resultou na prisão do banqueiro Daniel Dantas, está preso. O único punido, até o momento, é o próprio delegado.
Como já dissemos antes aqui no blog, o candidato ao governo gaúcho e atual Ministro da Justiça, Tarso Genro, tem grande parte de responsabilidade nesse lastimável episódio. Assim como em passado recente, quando ajudou a direita gaúcha a desgastar um governo popular do seu próprio partido por motivações individuais, parece repetir o modus operandi que fez a fama do partido comunista da antiga União Soviética.
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