Ao que se sabe dos fatos que embasaram a ação de improbidade administrativa promovida pelo Ministério Público Federal contra os integrantes do governo Yeda, o esquema criminoso teria sido montado e iniciou a operar ainda no governo Germano Rigotto. Dois acusados, Luiz Fernando Záchia (PMDB) e José Otávio Germano (PMDB), ocuparam postos chaves naquele governo. A própria governadora Yeda disse que "estavam querendo lhe imputar um bebê japonês" ao referir-se sobre essa situação.
Pois bem, está mais do que na hora do ex-governador Germano Rigotto prestar alguns esclarecimentos aos gaúchos sobre esses fatos. Os nossos meios de comunicação "isentos e imparciais", que tanto prezam o jornalismo investigativo, poderiam fazer algumas perguntas simples para ex-governador:
O senhor em nenhum momento foi informado de nenhuma suspeita acerca desses fatos durante seu governo?
O senhor encarregou alguém de fiscalizar denúncias de irregularidades naquele período?
Qual sua opinião sobre as denúncias do MPF?
O senhor não acha que essa denúncia afeta negativamente a imagem da sua gestão?
Qual sua opinião sobre o pedido de impeachment da governadora?
Novamente ficaremos aguardando.
Pois bem, está mais do que na hora do ex-governador Germano Rigotto prestar alguns esclarecimentos aos gaúchos sobre esses fatos. Os nossos meios de comunicação "isentos e imparciais", que tanto prezam o jornalismo investigativo, poderiam fazer algumas perguntas simples para ex-governador:
O senhor em nenhum momento foi informado de nenhuma suspeita acerca desses fatos durante seu governo?
O senhor encarregou alguém de fiscalizar denúncias de irregularidades naquele período?
Qual sua opinião sobre as denúncias do MPF?
O senhor não acha que essa denúncia afeta negativamente a imagem da sua gestão?
Qual sua opinião sobre o pedido de impeachment da governadora?
Novamente ficaremos aguardando.
2 comentários:
Foi no governo Rigotto - e não o da Yeda -- que Lair Ferst foi chamado para participar do esquema corrupto do Detran. Lair Ferst -- que sempre foi um gangster -- foi chamado a participar e colher dinheiro para a campanha da Yeda. Ele é filiado ao PSDB. E no governo da Yeda, Lair Ferst foi retirado do esquema. Gravações telefônicas mostram que Lair tentava mexer pauzinhos para voltar ao esquema, mas não conseguiu. E por isso o ressentimento que Lair tem com Yeda. Se a prova que existe contra Yeda é apenas a declaração de uma pessoa ressentida essa prova não pode ser considerada conclusiva contra a governadora. Tem que haver algo mais: alguma gravação, algum documento que prove que ela foi sim beneficiada, intermediária ou operadora da picaretagem. Essa prova é que está faltando. E se ela surgir, o impeachment vai ser inevitável e com meu apoio. Prometo.
Dessa fez tenho que concordar contigo.
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