Antes de mais nada, aviso que sou bem crítico ao governo Lula. Muito mais pelo que poderia ter feito do que pelo que efetivamente realizou . Mas não posso deixar de reconhecer os seus méritos, principalmente, quando comparado ao governo tucano.
Lula interrompeu o nefasto projeto neoliberal e começou a reverter muitos dos seus efeitos. Os resultados estão aí na área social e econômica. A oposição midiática e seus aliados nos partidos políticos sabem disso. Também sabem que o cenário eleitoral é muito desfavorável ao candidato tucano.
Em 2010, é muito provável, a conjunção dos seguintes fatores: um presidente com popularidade histórica, a aceleração do crescimento econômico e uma forte sensação de ascensão social entre as classes mais baixas, cada vez mais beneficiadas pelo projeto econômico e as políticas sociais do governo. Nesse cenário a candidatura apoiada por Lula será praticamente imbatível.
Ciente dos fatos e das pesquisas de opinião, o oligopólio midiático parece ter começado a traçar seu plano "B". Se não pode derrotar o candidato de Lula, nada impede a oposição midiática de tentar escolher o candidato do governo. No caso, corre para reabilitar Antônio Palocci.
A trajetória política de Palocci no PT tem muitos pontos de contato com o projeto político defendido pelo PSDB. No Ministério da Fazenda, inclusive, foi um dos maiores responsáveis pela manutenção da ortodoxia na política econômica.
Foi o tão propalado escândalo do mensalão que levou ao afastamento de Palocci, Dirceu e cia., permitindo a realização das mudanças que corrigiram o rumo do governo Lula. Fatos que, agora, a mídia passa propositalmente a esquecer.
Antes de beneficiar o candidato tucano, talvez a bateria de ataques midiáticos à ministra Dilma busque interditar sua candidatura e, ao mesmo tempo, construir outra mais afinada aos interesses inconfessáveis do nosso oligopólio midiático.
Lula interrompeu o nefasto projeto neoliberal e começou a reverter muitos dos seus efeitos. Os resultados estão aí na área social e econômica. A oposição midiática e seus aliados nos partidos políticos sabem disso. Também sabem que o cenário eleitoral é muito desfavorável ao candidato tucano.
Em 2010, é muito provável, a conjunção dos seguintes fatores: um presidente com popularidade histórica, a aceleração do crescimento econômico e uma forte sensação de ascensão social entre as classes mais baixas, cada vez mais beneficiadas pelo projeto econômico e as políticas sociais do governo. Nesse cenário a candidatura apoiada por Lula será praticamente imbatível.
Ciente dos fatos e das pesquisas de opinião, o oligopólio midiático parece ter começado a traçar seu plano "B". Se não pode derrotar o candidato de Lula, nada impede a oposição midiática de tentar escolher o candidato do governo. No caso, corre para reabilitar Antônio Palocci.
A trajetória política de Palocci no PT tem muitos pontos de contato com o projeto político defendido pelo PSDB. No Ministério da Fazenda, inclusive, foi um dos maiores responsáveis pela manutenção da ortodoxia na política econômica.
Foi o tão propalado escândalo do mensalão que levou ao afastamento de Palocci, Dirceu e cia., permitindo a realização das mudanças que corrigiram o rumo do governo Lula. Fatos que, agora, a mídia passa propositalmente a esquecer.
Antes de beneficiar o candidato tucano, talvez a bateria de ataques midiáticos à ministra Dilma busque interditar sua candidatura e, ao mesmo tempo, construir outra mais afinada aos interesses inconfessáveis do nosso oligopólio midiático.
3 comentários:
Novo factóide: paloci presidente! Brilhante análise, a mídia esqueceu a sujeira que fez com ele em 2005 [cá pra nós, o dito não era flor que se cheire...]
:-)
Eles não precisam se preocupar. Nós mesmos podemos, se preciso, elaborar nosso Plano B. Mas nesse caso, mais para a esquerda que a Dilma, não mais à direita.
O governo tucano não foi neoliberal, pois instituiu no Brasil o estado regulador, de acordo com o que está disposto no art. 173 da CF. E Lula prossegue essa mesma política, pois até criou os PPP´s e uma agência de regulação. E a Dilma não emplaca. Não tem carisma é arrogante como a Yeda e meio fora da casinha.
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