Assim tem ocorrido nas principais capitais do país, nas maiores cidades do RS e inclusive no complicado e polêmico governo estadual, o qual teve o mérito de contratar e por em execução vários projetos importantes de saneamento através da Companhia Estadual de Saneamento, a nossa CORSAN. Enquanto o mundo gira e as coisas acontecem, a Prefeitura de Porto Alegre permanece paralisada. Em mais de quatro anos de governo nenhuma obra estruturante na área de viária, nenhuma prioridade estratégica definida, priorizada e executada pelo governo. Obras como o Programa Integrado Entrada da Cidade - PIEC; a 3ª Perimetral; o conduto forçado Àlvaro Dias e o Programa Socio-Ambiental foram planejadas e/ou contratadas pela gestão anterior. Portanto, absolutamente nada de novo. O governo municipal não diz o que quer e a que veio. Como disse um ex-aliado do governo municipal e repetem privadamente muitos dos seus colaboradores: o prefeito Fogaça é lento.
Como não bastasse essa inoperância, as obras contratadas andam em ritmo lento em razão da falta de gestão e articulação política. O município foi vítima do loteamento das principais secretarias entre partidos que não se entendem e de um prefeito incapaz de mediar e arbitrar as disputas internas de seu governo. Uma verdadeira tragédia que cobrará seu preço sobre o futuro da nossa capital, ou melhor, já cobra com engarrafamentos e carências nas mais diversas áreas.
Acima foto exclusiva do responsável pela gestão e articulação política do governo Fogaça (PMDB) na Prefeitura de Porto Alegre.
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