Notícia publicada pela Folha de São Paulo online (http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u583818.shtml), informa que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) vai proibir, a partir desta semana, a habilitação de novas assinaturas do serviço de banda larga Speedy. A decisão foi tomada pelo conselho da agência com o objetivo de forçar a prestadora a melhorar a qualidade do serviço e coibir as constantes falhas. A medida deve durar até que a prestadora comprove que está tomando medidas para superar os problemas. A empresa tem registrado seguidas panes nos primeiros meses deste ano.
Se descumprir a medida, a empresa pode ser punida com multa de R$ 15 milhões, além de R$ 1.000 por assinatura habilitada. A Telefônica deverá ainda publicar comunicado informando a situação aos consumidores.
Comentando fato similar, na segunda-feira, 8 de Junho de 2009, ocorrido com a empresa OI em Góias opinamos que: "Os problemas e abusos das empresas de telecomunicações tem assumido uma proporção insuportável. As empresas criadas com as privatizações do tucanato praticam tarifas que se encontram entre as mais caras do mundo, com serviços que estão entre os piores e abusam sistematicamente dos consumidores. A situação chegou a tal ponto que as empresas de telecomunicações estão no topo das mais demandadas na justiça, superlotando o Poder Judiciário. Mas não se impressionem elas não temem a nossa Justiça, atuando em oligopólio obtém lucros extraordinários e têm plena capacidade de repassar esses custos aos consumidores. Contam ainda com a cumplicidade da mídia tradicional que recebe sua parte do butim através de publicidade.
Temos trabalhado esse assunto recorrentemente no blog. E não é para menos. Ainda há quem acredite que a privatização do sistema foi boa para a população. Não foi. Tratou-se de mais um esbulho para atender grandes tubarões à custa do interesse público. Um serviço essencial de natureza estratégica que está completamente descontrolado, sem nenhum controle público ou social, visando apenas aos interesses de indivíduos como Carlos Slim e Daniel Dantas."
Se descumprir a medida, a empresa pode ser punida com multa de R$ 15 milhões, além de R$ 1.000 por assinatura habilitada. A Telefônica deverá ainda publicar comunicado informando a situação aos consumidores.
Comentando fato similar, na segunda-feira, 8 de Junho de 2009, ocorrido com a empresa OI em Góias opinamos que: "Os problemas e abusos das empresas de telecomunicações tem assumido uma proporção insuportável. As empresas criadas com as privatizações do tucanato praticam tarifas que se encontram entre as mais caras do mundo, com serviços que estão entre os piores e abusam sistematicamente dos consumidores. A situação chegou a tal ponto que as empresas de telecomunicações estão no topo das mais demandadas na justiça, superlotando o Poder Judiciário. Mas não se impressionem elas não temem a nossa Justiça, atuando em oligopólio obtém lucros extraordinários e têm plena capacidade de repassar esses custos aos consumidores. Contam ainda com a cumplicidade da mídia tradicional que recebe sua parte do butim através de publicidade.
Temos trabalhado esse assunto recorrentemente no blog. E não é para menos. Ainda há quem acredite que a privatização do sistema foi boa para a população. Não foi. Tratou-se de mais um esbulho para atender grandes tubarões à custa do interesse público. Um serviço essencial de natureza estratégica que está completamente descontrolado, sem nenhum controle público ou social, visando apenas aos interesses de indivíduos como Carlos Slim e Daniel Dantas."
Um comentário:
O que a necessária e fundamental privatização das teles tem a ver com as tarifas atuais que são reguladas pela Anatel, cujos membros são indicados pelos governos e pelo mercado? A privatização das teles ocorreu faz mais de 10 anos. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Como choram as viúvas do estatismo.
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