Para protestar contra a repressão sofrida por parte da Polícia Militar, funcionários, professores e estudantes das universidades públicas de São Paulo realizam ato nesta quarta-feira (10), na Avenida Paulista, em São Paulo.
A PM atacou os manifestantes que são contra a permanência dela no campus da Universidade de São Paulo. Tiros de balas de borracha, bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo foram usados contra os manifestantes. Os policiais atacaram os manifestantes depois de escutar palavras de ordem contra o autoritarismo da PM e da reitora da USP, Suely Vilela, durante um ato político que ocorreu em frente a uma das portarias da USP na última terça-feira (09).
A estudante Flávia Vale afirma que a ação da PM indica a falta de democracia na Universidade. “A repressão que aconteceu ontem foi a medida mais ofensiva desde que a Suely Vilela começou a militarizar a Universidade. Existe a repressão como parte do cerceamento da liberdade, da organização política e sindical, existe um demitido político que é o Brandão, existem medidas do governo de precarização do ensino.”
Em nota, a reitora diz que lamentou o ocorrido e que a Polícia estava apenas cumprindo uma ordem judicial de reintegração de posse. O governador José Serra não se manifestou.
Em greve, funcionários, professores e estudantes reivindicam a reabertura imediata das negociações e pedem o fim da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp). Os estudantes também reivindicam o impeachment de Suely Vilela e eleições diretas para reitor. Professores e servidores também querem 7% de reposição da inflação, 10% de aumento real e R$200 incorporados ao salário. Informações da Radioagência NP, Aline Scarso.
A PM atacou os manifestantes que são contra a permanência dela no campus da Universidade de São Paulo. Tiros de balas de borracha, bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo foram usados contra os manifestantes. Os policiais atacaram os manifestantes depois de escutar palavras de ordem contra o autoritarismo da PM e da reitora da USP, Suely Vilela, durante um ato político que ocorreu em frente a uma das portarias da USP na última terça-feira (09).
A estudante Flávia Vale afirma que a ação da PM indica a falta de democracia na Universidade. “A repressão que aconteceu ontem foi a medida mais ofensiva desde que a Suely Vilela começou a militarizar a Universidade. Existe a repressão como parte do cerceamento da liberdade, da organização política e sindical, existe um demitido político que é o Brandão, existem medidas do governo de precarização do ensino.”
Em nota, a reitora diz que lamentou o ocorrido e que a Polícia estava apenas cumprindo uma ordem judicial de reintegração de posse. O governador José Serra não se manifestou.
Em greve, funcionários, professores e estudantes reivindicam a reabertura imediata das negociações e pedem o fim da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp). Os estudantes também reivindicam o impeachment de Suely Vilela e eleições diretas para reitor. Professores e servidores também querem 7% de reposição da inflação, 10% de aumento real e R$200 incorporados ao salário. Informações da Radioagência NP, Aline Scarso.
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