Tá explicado, agora sabemos a origem das façanhas do governo Yeda. Ontem, a colunista do jornal Zero Hora informou que, junto com o senador parlapatão Pedro Simon, o ex-governador e ex-diretor do Banco de Daniel Dantas, Antônio Britto, é com quem Yeda tem maior afinidade. Até aí nada de novo.
Antônio Britto foi o responsável pela privatização das rodovias. Ou seja, implantou o trágico modelo que gerou as piores estradas com os pedágios mais caros do país. Como se não bastasse, caso as concessionárias tenham sucesso nas suas pretensões, o modelo implantado pelo PMDB no governo Britto gerará um prejuízo bilionário aos cofres públicos. Além, é claro, dos bilhões pagos em pedágios pelos gaúchos ao longo dos 15 anos de concessão.
Como visto, uma verdadeira maravilha de gestão, "moderna e eficiente" no trato do dinheiro público, segundo os ditames da teoria econômica liberal.
A nossa abelinha das notícias bem que poderia perguntar à governadora se é com o conselheiro Britto que ela tem debatido as "soluções para rodovias gaúchas".
Será que foi o conselheiro Britto que orientou a proposta de prorrogação dos pedágios?
Ou será do conselheiro Britto a ideia de tentar transferir as concessões (uma verdadeira bomba) para à União Federal?
Infelizmente, a nossa mídia corporativa parece não estar disposta a gerar tal constrangimento a um ex-empregado que tantos e tão bons serviços lhe prestou. Aguardamos tais respostas, assim como um simples questionamento à Britto sobre suas relações com o banqueiro Daniel Dantas.
Afinal, diz o ditado que "a esperança é a última que morre".
Antônio Britto foi o responsável pela privatização das rodovias. Ou seja, implantou o trágico modelo que gerou as piores estradas com os pedágios mais caros do país. Como se não bastasse, caso as concessionárias tenham sucesso nas suas pretensões, o modelo implantado pelo PMDB no governo Britto gerará um prejuízo bilionário aos cofres públicos. Além, é claro, dos bilhões pagos em pedágios pelos gaúchos ao longo dos 15 anos de concessão.
Como visto, uma verdadeira maravilha de gestão, "moderna e eficiente" no trato do dinheiro público, segundo os ditames da teoria econômica liberal.
A nossa abelinha das notícias bem que poderia perguntar à governadora se é com o conselheiro Britto que ela tem debatido as "soluções para rodovias gaúchas".
Será que foi o conselheiro Britto que orientou a proposta de prorrogação dos pedágios?
Ou será do conselheiro Britto a ideia de tentar transferir as concessões (uma verdadeira bomba) para à União Federal?
Infelizmente, a nossa mídia corporativa parece não estar disposta a gerar tal constrangimento a um ex-empregado que tantos e tão bons serviços lhe prestou. Aguardamos tais respostas, assim como um simples questionamento à Britto sobre suas relações com o banqueiro Daniel Dantas.
Afinal, diz o ditado que "a esperança é a última que morre".
6 comentários:
Yeda e Britto são vinho da mesma pipa, desculpe, vinagre da mesma pipa....ou seja , RBS ! Não precisa dizer mais nada .
Vinagre é um alimento útil. Esses dois e sua gangue são uma tóxina, um veneno social altamente nocivo. Fizeram um estrago no Rio Grande como nunca se viu. E a classe média idiota, reprodutora acrítica da ideologia dos meios de comunicação aplaude o seu próprio saque por esse time de alta periculosidade.
Uma coisa é certa, as estradas pedagiadas estão em muito melhores condições do que as estradas sem pedágio. Não há como ser contra os pedágios. Se pedágio fosse danoso, as rodovias européias não teriam pedágio. O pedágio mais justo é o que existe na Itália. O sujeito entra na rodovia em Milão e sai em Roma e paga exatamente pelo que usou, mas lá diferente daqui existe sempre a possibilidade do sujeito utilizar as necessárias vias alternativas.
Foi no governo Britto que os pedágios começaram a ser utilizados no RS, com certo atraso. Houve acertos e houve equívocos, mas errou o governo ao não exigir que as concessionárias assumissem compromissos para duplicar e melhorar as rodovias. É exatamente nesse sentido que o governo da Yeda está tentando corrigir. Dessa vez, nenhum dinheiro estatal, mas apenas aqueles arrecadados pelo pedágio, vai ser utilizado para melhorar as rodovias. A filosofia é certa.
O que está errado é o preço do pedágio que realmente é muito elevado e a ausência de rodovias alternativas. Nessa luta de batatas quentes entre governo Yeda e Lula estou com o Lula. Acho que o governo Yeda deve esperar o fim dos atuais contratos de concessão e não prorrogar os atuais contratos, mas realizar uma nova e ampla licitação, inclusive com a participação de empresas multinacionais, como fez o governo do PT no ano de 2008.
O que tá acontecendo contigo Maia. O mundo político nunca mais será o mesmo. Tu do lado do Lula. E com uma posição sobre os pedágios igual a minha. Voltei a ser otimista.
Agora o PT do governo federal vai fazer baichar os pedágios. Sugiro ao Deputado Raul Pont que trabalhe para que seja implantado os pedágios comunitários a que se referiu na ocasião em que o projeto duplica rio grande foi regeitado pelo governo federal. O valor vai baichar mas as estradas vão continuar boas como agora são. Que beleza.
Maurício, por isso eu sempre vou acreditar nas soluções de convergência. Elas sempre vão existir.
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