sexta-feira, 17 de abril de 2009

Caso ULBRA: Educação e Saúde não são mercadoria

Os prejuízos e preocupações causados pela situação falimentar da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) têm responsáveis: os defensores da privatização da Saúde e Educação.
Essa é uma amostra clara do que acontece quando a Saúde e a Educação do povo são tratados como mercadorias. A mídia monopolista e sua memória seletiva apagam as origens da atual situação: o domínio da saúde e da educação universitária pela lógica do mercado do setor privado. Aliás, ao contrário do que ocorre na maioria dos Países desenvolvidos.
Depois de gerar fortunas para seus controladores, diante do caos financeiro produzida pela má gestão, clamam pelo socorro estatal, pedindo a intervenção da União ou federalização. Trata-se da velha fórmula: privatizar os lucros e socializar o prejuízo, a exemplo do que ocorre na atual crise financeira internacional. A população já está cansada da repetição dessa novela.
A saúde e a educação precisam ser colocadas urgentemente sob o controle público para permitir o pleno desenvolvimento nacional.

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