
Com o empréstimo concedido pelo Banco de Desenvolvimento Chinês, o Equador conseguirá cobrir o déficit de aproximadamente US$ 1,5 bilhão em suas contas públicas e ampliar suas relações comerciais com a China. O Presidente Correa destacou que o Equador tem petróleo mas sofre com a falta de divisas, enquanto a China tem dinheiro e importa quase metade de todo o petróleo que consome.
O crescente papel desempenhado pela China junto aos países em desenvolvimento preocupa cada vez mais o governo americano, especialmente na América Latina onde sua hegemonia cede espaço aceleradamente para as relações multilaterais e de integração latino americana.
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