A mídia monopolista tem publicado, de forma propositalmente fragmentada e sem nenhum tipo de análise, diversas notícias relacionadas as consequências da privataria promovida pelos governos tucanos . Vejamos algumas:
- Não faz muito foi divulgada pesquisa na qual os serviços de telefonia no Brasil eram considerados um dos mais caros do mundo.
- A concentração do setor de telecomunicações (oligopolização) e as obscuras relações e interesses do banqueiro Daniel Dantas na fusão da Brasil Telecom com a OI, criando a BROI;
- A nova pane no serviços de banda larga e telefonia que começou no início da semana e vem causando prejuízos de toda ordem aos usuários. Quanto as panes, a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) apenas informou que vai investigar a possível responsabilidade das prestadores pelos eventos e a assessoria de uma das empresas não soube nem ao menos informar quantos assinantes possui, tampouco quantos estão sendo afetados.
Essas notícias deveriam no mínimo recolocar no debate os resultados da privataria tucana: aumento exorbitante das tarifas; criação de oligopólios e monopólios privados; péssima qualidade dos serviços prestados; modelo de regulação que serve apenas de blindagem às empresas; captura das agências de regulação pelos regulados e as diversas denúncias de corrupção que envolvem todo esse processo.
Essas notícias deveriam no mínimo recolocar no debate os resultados da privataria tucana: aumento exorbitante das tarifas; criação de oligopólios e monopólios privados; péssima qualidade dos serviços prestados; modelo de regulação que serve apenas de blindagem às empresas; captura das agências de regulação pelos regulados e as diversas denúncias de corrupção que envolvem todo esse processo.
Em momento de crise mundial o país se recente ainda mais da falta de controle social sobre esses setores estratégicos. A entrega dos serviços de natureza pública à lógica privada do lucro compromete o desenvolvimento econômico e social. Como não poderia deixar de ser, a lógica do mercado busca apenas a máxima lucratividade para os seus poucos acionistas, não importando os interesses da população, o meio ambiente, os custos que sua atividade implicará para o conjunto da coletividade. Está mais do que na hora do movimento social levantar a bandeira do controle público sobre esses setores.
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