O presidente venezuelano, Hugo Chávez, assinou neste domingo ordens de desapropriação de 10 mil hectares, como forma de apoiar as políticas de luta contra os latifúndios e terras ociosas e de estímulo à produção de alimentos.
A assinatura do documento aconteceu durante o programa "Alô Presidente", realizado perto de sua terra natal, no estado Barinas, em cujas terras se produzirão as expropriações.
Segundo Chávez, as terras desapropriadas não estavam sendo aproveitadas ou as pessoas que se diziam donas não tinham documentos que comprovassem sua condição de verdadeiros proprietários.
O presidente explicou que está consciente de que as medidas geram críticas a seu governo por parte dos setores dominantes.
"Podem haver ocupantes e produtores produzindo na terra, mas se não a produzem bem, perdem o direito de explorá-la", acrescentou o presidente.
Chávez argumentou que algumas das granjas desapropriadas estavam dedicadas ao cultivo da cana-de-açúcar, que esgota rapidamente a terra, quando seu destino deve ser a produção de tomates, pimentões ou cebolas.
O governo venezuelano assinalou que prosseguirá com a desapropriação de latifúndios e terras mal utilizadas com o objetivo de alcançar a auto-subsistência do país.
A assinatura do documento aconteceu durante o programa "Alô Presidente", realizado perto de sua terra natal, no estado Barinas, em cujas terras se produzirão as expropriações.
Segundo Chávez, as terras desapropriadas não estavam sendo aproveitadas ou as pessoas que se diziam donas não tinham documentos que comprovassem sua condição de verdadeiros proprietários.
O presidente explicou que está consciente de que as medidas geram críticas a seu governo por parte dos setores dominantes.
"Podem haver ocupantes e produtores produzindo na terra, mas se não a produzem bem, perdem o direito de explorá-la", acrescentou o presidente.
Chávez argumentou que algumas das granjas desapropriadas estavam dedicadas ao cultivo da cana-de-açúcar, que esgota rapidamente a terra, quando seu destino deve ser a produção de tomates, pimentões ou cebolas.
O governo venezuelano assinalou que prosseguirá com a desapropriação de latifúndios e terras mal utilizadas com o objetivo de alcançar a auto-subsistência do país.
Reportagem publicada pela Folha de São Paulo online http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u563425.shtml
Enquanto isso, no Brasil, a reforma agrária segue sendo letra morta da lei e os grileiros fazem a festa, roupando terras públicas e promovendo a devastação da Amazônia sob o olhar complacente do governo federal.
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