A crise energética colocou como prioridade na agenda dos agentes econômicos o desenvolvimento de novas tecnologias menos dependentes do petróleo. Na indústria automobilística esse fato se traduz no desenvolvimento de carros elétricos e híbridos. Ocorre que essa tecnologia é baseada em baterias elétricas a base de lítio e a maior reserva de lítio do mundo se encontra na Bolívia.
Esse fato colocou novamente a Bolívia no mapa dos países estratégicos no fornecimento de matérias primas. A agência estatal que supervisiona os projetos de mineração, estima que as reservas de lítio cheguem a 350 milhões de toneladas, das quais 140 milhões podem ser extraídas. O volume de negócios pode chegar a 429 bilhões de dólares, com a tonelada do lítio comercializada a três mil dólares.
Obviamente esse riqueza pode se traduzir em uma oportunidade de desenvolvimento para o povo boliviano ou em fonte de novas instabilidades fomentadas por interesses externos.
Esse fato colocou novamente a Bolívia no mapa dos países estratégicos no fornecimento de matérias primas. A agência estatal que supervisiona os projetos de mineração, estima que as reservas de lítio cheguem a 350 milhões de toneladas, das quais 140 milhões podem ser extraídas. O volume de negócios pode chegar a 429 bilhões de dólares, com a tonelada do lítio comercializada a três mil dólares.
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