Muito interessante essa notícia da colunista e abelinha do Jornal Zero Hora, Rosane de Oliveira. Segundo Oliveira, a Procuradoria Geral do Estado estuda a possibilidade jurídica do DETRAN contratar a CORAG para impressão de documentos de veículos. Atualmente esse serviço é prestado pela multinacional ABN. A substituição da multinacional privada pelo serviço estatal poderia significar uma economia de aproximadamente R$ 2,4 milhões para os cofres públicos.
Sempre é bom lembrar que o Grupo RBS e os partidos da base de sustentação do governo YEDA promoveram no governo Antônio Britto (PMDB, atualmente PPS) o maior programa de desmonte da máquina pública e privatizações da história do Estado. Naquela época a justificativa era que a iniciativa privada prestaria serviços melhores e mais baratos à população. A CORAG era uma das empresas que constavam na lista de privatizações. Nada mais falso, nada mais mentiroso.
Seguindo a cartilha neoliberal, tanto os serviços do DETRAN quanto as rodovias estaduais foram concedidos à iniciativa privada com as consequências que já sabemos e que, hoje, poucos parecem dispostos a defender. Assim, como no caso da CORAG noticiado pela colunista, os pedágios comunitários também demonstraram maior eficiência e benefícios à população do que os concedidos, como ficou patente na CPI dos pedágios da Assembléia Legislativa.
Mas o governo tucano não abandonou tal política, pretende entregar a administração dos presídios e de outros serviços públicos por excelência à iniciativa privada através das famigeradas PPP's. O resultado dessa história será o mesmo das experiências anteriores, como temos reiteramente alertados aqui, neste modesto blog.
Você e eu pagaremos essa conta, enchendo os bolsos de poucos, criando perigosas e promiscuas relações entre o público e o privado para deleite dos predadores da res publica.
Infelizmente esses temas nunca são objeto de reportagens especiais, matérias de maior fôlego ou debates mais acalorados. Quando surgem são resultado de simples efeitos colaterais de matérias com outros objetivos. Como esta, na qual o foco é um elogia as medidas de eficiência administrativa do governo YEDA.
E viva a "liberdade de empresa" e a "falta de liberdade de imprensa" reinante no nosso País.
Sempre é bom lembrar que o Grupo RBS e os partidos da base de sustentação do governo YEDA promoveram no governo Antônio Britto (PMDB, atualmente PPS) o maior programa de desmonte da máquina pública e privatizações da história do Estado. Naquela época a justificativa era que a iniciativa privada prestaria serviços melhores e mais baratos à população. A CORAG era uma das empresas que constavam na lista de privatizações. Nada mais falso, nada mais mentiroso.
Seguindo a cartilha neoliberal, tanto os serviços do DETRAN quanto as rodovias estaduais foram concedidos à iniciativa privada com as consequências que já sabemos e que, hoje, poucos parecem dispostos a defender. Assim, como no caso da CORAG noticiado pela colunista, os pedágios comunitários também demonstraram maior eficiência e benefícios à população do que os concedidos, como ficou patente na CPI dos pedágios da Assembléia Legislativa.
Mas o governo tucano não abandonou tal política, pretende entregar a administração dos presídios e de outros serviços públicos por excelência à iniciativa privada através das famigeradas PPP's. O resultado dessa história será o mesmo das experiências anteriores, como temos reiteramente alertados aqui, neste modesto blog.
Você e eu pagaremos essa conta, enchendo os bolsos de poucos, criando perigosas e promiscuas relações entre o público e o privado para deleite dos predadores da res publica.
Infelizmente esses temas nunca são objeto de reportagens especiais, matérias de maior fôlego ou debates mais acalorados. Quando surgem são resultado de simples efeitos colaterais de matérias com outros objetivos. Como esta, na qual o foco é um elogia as medidas de eficiência administrativa do governo YEDA.
E viva a "liberdade de empresa" e a "falta de liberdade de imprensa" reinante no nosso País.
Nenhum comentário:
Postar um comentário