sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Colunista faz inovação processual e exclui prova testemunhal

A colunista do grupo RBS, que se autodenomina abelinha (mas não produz nenhum tipo de alimento) exclui a prova testemunhal do rol previsto na sistema processual pátrio. O sistema jurídico idealizado pela jornalista talvez seja o único no mundo que não admita prova testemunhal. No caso, a abelinha invalida o testemunho para o Ministério Público Federal do ex-presidente do DETRAN no governo YEDA, Sérgio Buchmann (veja o depoimento aqui), pois não há testemunha da conversa. É bom avisar os juízes desse fato. A partir de agora toda o testemunha em juízo deverá ser comprovado por outra testemunha de forma tautológica. Uma inovação que alegrará todos réus e criminosos do Estado.

Como já havíamos alertado, para os partidos da base do governo YEDA na Assembleia e a mídia corporativa somente será considerada prova robusta e consistente uma foto do momento da distribuição da propina, com declaração de culpa assinada no verso, conjuntamente com duas testemunhas, todas com firma reconhecida por autenticidade no tabelionato. Vejam bem, talvez. Pode ser que mudem de ideia e exijam algo mais.

3 comentários:

Anônimo disse...

Acho que vai precisar também de uma declaração escrita a punho do Paulo Santana e outra do Wianey Carlet, aquele que não votaria no Romario pra deputado, mas sim em Yeda para senadora ou na sua reeleição.

Vladimir disse...

O WC é um grande entendido na política tucana. Eles fazem tudo lá.

Anônimo disse...

A única maneira deles cairem é cortando a verba da RBS, do Sul, das empresas de publicidade e partindo para uma administração legalista da máquina pública.
Sem boquinhas, sem licitações sombreadas, em uma semana YRC estará sem casa para morar.
Magicamente, subitamente, todos os fatos conhecidos adquirirão gravidade para sociedde gaúcha de "pessoas de bem".
Essas "pessoas de bem", juízes, desembargadores, altos funcionários públicos, dirigentes patronais, jornalistas, essa corja sabe tudo, sempre soube.
Só que indo ao encontro desses interesses está tudo bem, tudo pacífico, tudo passa.
Essa moral dúplice é o atoleiro que imobiliza todo o Rio Grande.

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